Quando é hora de fazer uma cirurgia para perda de peso 

Nos dias atuais, o excesso de peso é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo. Por conseguinte, cada vez mais tem sido desenvolvidas novas formas de facilitar e agilizar a perda de peso. Com o advento da cirurgia bariátrica, muitas pessoas se interessam em realizá-la. No entanto, é muito comum que surja a dúvida: quando sei que é a hora de fazer cirurgia? Assim, leia o texto para conseguir responder essa pergunta. Quando uma pessoa é considerada obesa? A obesidade é uma patologia que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Ela se tornou um problema mundial de saúde pública em função do crescimento excessivo da sua prevalência nos últimos anos. Nesse sentido, os principais problemas causados pelo excesso de peso são limitação de movimento, predisposição à contaminação por fungos e bactérias, artrose em função da sobrecarga da coluna e das pernas, doenças varicosas, entre outros. Além disso, essa condição é um importante fator de risco para a hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, intolerância à lactose, câncer, diabetes mellitus tipo 2 e distúrbios hormonais. Uma pessoa é considerada obesa e precisa perder peso quando o Índice de Massa Corporal (IMC) dela se enquadra na faixa de obesidade e sobrepeso. As faixas de referência do IMC são: Menos do que 18,5, está abaixo do peso; Entre 18,5 e 24,9, o peso é normal; De 25 e 29,9, há um sobrepeso; Entre 30 e 34,9, está com obesidade grau 1; Entre 35 e 39,9, obesidade grau 2; Mais do que 40, obesidade grau 3. Outras formas de diagnóstico são a análise do histórico familiar e da evolução de peso do paciente, do estilo de vida e dos hábitos alimentares. O médico também pode prescrever exames adicionais, como a densitometria de corpo total, bioimpedanciometria e o hemograma. Após a confirmação do quadro, o médico irá verificar quais as melhores alternativas de tratamento que são adequadas ao perfil do paciente. Quando estou apto a realizar a cirurgia para perda de peso? A cirurgia bariátrica é uma boa opção para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. Porém, o paciente só receberá a indicação médica se todas as possibilidades de tratamento estiverem esgotadas.  Para realizar a cirurgia, o primeiro requisito é ter o IMC maior ou igual a 40 ou maior, quando não há comorbidades, ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função do excesso de peso. O candidato a cirurgia também irá passar por uma análise psicológica, pois o sucesso da cirurgia depende da saúde mental do paciente. O procedimento irá variar conforme a técnica, mas tem por objetivo reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. E agora, já sabe responder aquela pergunta do início do texto? Caso você se enquadre nos requisitos da cirurgia para perda de peso, converse com um médico especialista para ser avaliado. Quer saber mais? Clique no banner!

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Vantagens da cirurgia bariátrica por videolaparoscopia

Uma das grandes preocupações dos pacientes candidatos à gastroplastia é a complexidade do procedimento e o longo período de recuperação. Por isso, a técnica de cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é muito procurada, pois são diversas as vantagens. Já ouviu falar nesse método? Conhece os benefícios que ela oferece? Então, leia esse artigo até o final para descobrir. O que é a cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica é realizada com o intuito de reduzir o tamanho do estômago e, consequentemente, a redução de peso. Nesse sentido, ela é indicada para pacientes obesos ou portadores de doenças que foram agravadas pela obesidade. O procedimento é aprovado e regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que também estabeleceu critérios para a realização do procedimento a fim de garantir sua segurança. Esses critérios são: Ter o IMC maior ou igual a 40; Se o IMC for entre 35 e 40, precisa ter o histórico de duas complicações de saúde; Idade mínima de 18 e máxima de 65 anos. Os menores de 16 anos somente em casos de síndrome genética ou por recomendação da equipe médica e. Além disso, uma autorização do responsável legal é necessária; Acima de 65 anos apenas com a avaliação do risco cirúrgico, da presença de comorbidades, expectativa de vida e quais os benefícios que o emagrecimento trará; Ter o mesmo IMC e as comorbidades de alto risco há, no mínimo, dois anos; Realização de outros tratamentos convencionais que não apresentaram resultados; Insucesso ou recidiva do aumento de peso. Como é realizada a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia? A cirurgia bariátrica por videolaparoscopia é considerada um método menos invasivo para a realização do procedimento. Dessa forma, por meio dessa técnica, são realizadas pequenas incisões, de no máximo 1 cm, no abdômen. A cânula é inserida por essas incisões e permite que o cirurgião visualize o interior da cavidade abdominal do paciente. Da mesma forma, os instrumentos necessários para a cirurgia também passam por dentro dessa cânula. O procedimento dura, em média, uma hora e 30 minutos e o paciente recebe a alta hospitalar logo nos primeiros dias. Ele estará apto a retornar as suas atividades por volta de 7 a 10 dias após a cirurgia. São poucas as contraindicações para esse método, na maioria dos casos, são relacionadas ao estado de saúde do paciente, como por exemplo, a presença de doenças cardíacas ou pulmonares graves ou o histórico de cirurgias abdominais extensas. Conheça as vantagens dessa técnica Apenas pelo fato de ser minimamente invasiva, a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia representa uma grande vantagem quando comparada as outras técnicas. Outros aspectos positivos desse método são: Menor tempo de internação hospitalar, sendo de, no máximo, dois dias; Rápida recuperação e retorno às atividades laborais; Procedimento mais seguro do que a cirurgia aberta; Diminuição dos riscos de hérnias e infecções; Redução do risco de complicações pulmonares; Menor dor pós-operatória; Cicatrização mais rápida dos tecidos; Permite maior mobilidade ao paciente durante o pós-operatório; Assim, é possível perceber a enorme vantagem que a cirurgia bariátrica por videolaparoscopia tem quando comparada aos outros métodos. Quer saber mais? Clique no banner!

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Cirurgia de Sleeve: o que é e como é feita?

É impossível negar os benefícios que a cirurgia bariátrica oferece ao tratamento da obesidade. Com a evolução da medicina, novos métodos foram desenvolvidos. Um deles é a cirurgia de sleeve. Você sabe como essa técnica funciona? Nesse post, você vai conhecer um pouco mais sobre o procedimento e sobre como ele é realizado. O que é a cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica tem por objetivo tratar a obesidade mórbida ou grave e as doenças adquiridas em função dela, tais como, diabetes e hipertensão arterial. O procedimento é indicado para pessoas com o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função da doença. A cirurgia é indicada para pacientes que estejam aptos física e psicologicamente. A regulamentação do procedimento é feita pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que também estabelece critérios para sua realização. O CFM autoriza a execução de apenas quatro tipos de técnicas de cirurgia bariátrica, sendo eles a gastroplastia em Y de Roux (GYR), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. O que é a cirurgia de sleeve? A cirurgia de sleeve é um método recente que vem sendo bem aceito na comunidade médica internacional. A técnica consiste em construir um novo estômago com o formato de um tubo fino. Para essa construção, é preciso remover cerca de 70% do tamanho original do órgão. Porém, ela não altera o caminho dos alimentos, eliminando apenas a porção ociosa do estômago. O procedimento pode ser feito por laparoscopia, reduzindo o tempo de internação. A cirurgia de sleeve costuma durar duas horas e precisa que o paciente permaneça internado por três dias. Essa redução no tamanho irá restringir a alimentação do paciente e diminuir a produção de grelina, o hormônio da saciedade. Entre os principais benefícios desse método, estão: Não precisar remover o duodeno do trânsito intestinal. Desse modo, não há qualquer interferência na absorção de nutrientes, vitaminas e minerais; Caso não apresente o resultado esperado, pode ser alterada para o método bypass gástrico; Permitir o uso de endoscópio para acessar às vias biliar e pancreática; Não precisar de anastomose ou rotação do intestino. Porém, assim como todo procedimento cirúrgico, existem riscos e desvantagens. São eles: É um procedimento irreversível; O paciente pode apresentar complicações graves e de difícil tratamento, como fístula junto ao ângulo de Hiss; Quando comparada à técnica de bypass gástrico, apresenta resultados inferiores no que tange à perda de peso; Por ser uma técnica nova, seus efeito a longo prazo ainda não são conhecidos; Pode piorar o quadro de refluxo gastroesofágico em razão da perda dos mecanismos anti-refluxo. Ficou interessado nesse método? Apesar da sua preferência, o médico é quem irá decidir qual a melhor técnica a ser aplicada, de acordo com seu perfil. Quer saber mais? Clique no banner e saiba mais sobre cirurgia bariátrica.

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4 benefícios da cirurgia videolaparoscópica

Provavelmente você já ouviu falar sobre cirurgia videolaparoscópica, certo? Também chamada de videolaparoscopia, essa técnica surgiu em 1902, inicialmente como ferramenta diagnóstica. Aproximadamente oito décadas depois ela passou a ser utilizada com fins terapêuticos, especificamente em tratamentos ginecológicos. Somente anos mais tarde, em 1985, a videolaparoscopia se consolidou como um novo conceito cirúrgico. Nesse ano, ela foi utilizada para realizar uma colecistectomia, operação para retirada da vesícula e que tradicionalmente era feita com a técnica aberta, com grande incisão no abdômen. De lá para cá, o avanço tecnológico e científico na área da Medicina permitiu que a videolaparoscopia se tornasse cada vez mais moderna, segura e eficaz. Quer conhecer os principais benefícios da videolaparoscopia em relação à cirurgia aberta? Leia o artigo completo e entenda as vantagens dessa técnica. 1.     Procedimento mais rápido As cirurgias abertas não são apenas mais complexas e delicadas, elas são também mais demoradas. A duração aproximada de uma prostatectomia radical (retirada da próstata) via videolaparoscopia, por exemplo, gira em torno de dois horas, enquanto uma operação convencional pode durar até quatro horas. Sendo assim, a agilidade na cirurgia por videolaparoscopia é um dos primeiros benefícios desse tipo de procedimento. Cumpre salientar que o tempo de cirurgia também depende da região a ser operada e da habilidade do cirurgião, não se limitando unicamente à técnica envolvida. 2. Pós-operatório mais tranquilo Em comparação às cirurgias abertas, o pós-cirúrgico das cirurgias videolaparascópicas é mais tranquilo. Como o tempo de duração do procedimento é mais curto e há menos manipulação da região, consequentemente o trauma local é menor, o que garante a redução da dor e do desconforto. Claro que os cuidados tomados pelo paciente depois da cirurgia também têm influência significativa no processo de recuperação. 3. Cicatrizes discretas Diferentemente da cirurgia aberta, a  videolaparoscopia é  uma cirurgia minimamente invasiva, feita por meio de pequenas incisões pelas quais os equipamentos cirúrgicos são introduzidos. Os cortes são tão pequenos que, em alguns casos, as cicatrizes deixadas são praticamente imperceptíveis. Isso significa que as cirurgias realizadas por meio dessa técnica oferecem benefício estético. 4. Risco diminuído de complicações Justamente por ser uma cirurgia mais rápida, menos invasiva e menos agressiva, são menores as chances de complicações como hemorragia, parada cardíaca, parada respiratória, infecções, trombose, embolia pulmonar etc. Os riscos existem, porém, é menos provável que consequências danosas ocorram. 5. Tempo curto de internação Geralmente o paciente operado por videolaparoscopia é liberado do hospital dentro pouco tempo, se suas condições gerais de saúde permitirem. Quando o quadro clínico é positivo, a alta acontece e o retorno às atividades cotidianas ocorre com mais rapidez. A exceção está nos casos em que há complicações sérias ou quando o paciente tem alguma doença grave que requer acompanhamento hospitalar intenso e contínuo. Quer saber mais? Acesse o banner!

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Obesidade: sintomas, causas e tratamento

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, em 2010, o Brasil contava com 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Esse número alarmante não é uma exclusividade do nosso país. A obesidade é um problema mundial de saúde pública. Qual a melhor forma de erradicar essa doença? Com informação. Por isso, preparei esse texto explicando sobre as causas, os sintomas e os tratamentos possíveis. O que é a obesidade? É o acúmulo excessivo de gordura corporal em uma pessoa. Para evidenciar quando uma pessoa estava obesa, foi criado o Índice de Massa Corpórea (IMC). Atualmente, é a principal forma de diagnosticar a patologia. O IMC é uma tabela de referência internacional criada para mensurar se uma pessoa tem sobrepeso ou se está obesa. A partir da divisão do peso pela altura elevada ao quadrado, é obtido o IMC do indivíduo, que se enquadra em uma das faixas de referência abaixo: Menos do que 18,5, está abaixo do peso; Entre 18,5 e 24,9, o peso é normal; Se entre 25 e 29,9, há um sobrepeso; Entre 30 e 34,9, está com obesidade grau 1; Entre 35 e 39,9, é o grau 2; Mais do que 40, é o grau 3. Quais são os sintomas? A doença não provoca sintomas, de forma direta, no paciente. O que ocorre são o aparecimento de transtornos em função do excesso de peso. O paciente está mais suscetível ao contágio por fungos e bactérias e podem sofrer artrose em função da sobrecarga de peso. Porém, essa patologia é considerada grave em razão da predisposição que o paciente tem para outros problemas graves, como, por exemplo, hipertensão, dislipidemia, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, apneia do sono, infertilidade e até câncer. Quais são as causas da obesidade? O principal agente causador do excesso de gordura corporal é o estilo de vida prejudicial. Geralmente, pessoas que não desenvolvem bons hábitos possuem uma saúde fragilizada. No caso dos pacientes obesos, a má alimentação e a compulsão pela ingestão de alimentos. A alimentação excessiva associada ao sedentarismo provoca o acúmulo de gordura. A genética do paciente também pode ser a responsável pelo desenvolvimento da doença, assim como os fatores psicológicos. Como é o seu tratamento? Alguns casos de obesidade podem ser tratados com medicações associadas à mudança de estilo de vida. As medicações variam de acordo com cada paciente. Nos casos mais graves, o tratamento é realizado por meio da cirurgia bariátrica. Independente da alternativa escolhida, o sucesso do tratamento depende da reeducação alimentar do paciente. O indivíduo precisa ter a consciência da forma como se alimenta, evitar os hipercalóricos e as bebidas açucaradas. Porém, não é uma tarefa fácil e exige um acompanhamento psicológico.  A mudança de hábitos passa pela reeducação alimentar, mas precisa ir além. O paciente precisa iniciar a prática de atividades físicas, para combater o sedentarismo. Caso não seja suficiente, a última alternativa de tratamento é a cirurgia bariátrica. Porém, apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado quando o paciente esgotou todas as outras possibilidades. Para estar apto à cirurgia, o primeiro requisito é ter o IMC maior ou igual a 40, ou maior, ou igual a 35, se possuir comorbidades. Posteriormente, o candidato será avaliado para se verificar sua aptidão  física e psicológica. O procedimento varia conforme a técnica, mas, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino.  Agora você já está bem informado sobre o assunto. Caso suspeite de que pode se enquadrar no IMC que indica obesidade, procure um médico especializado para ser avaliado. Quer saber mais? Clique no banner!

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4 hábitos que devem ser adotados após a realização da cirurgia bariátrica

A cirurgia bariátrica revolucionou a medicina no que diz respeito ao tratamento da obesidade. Porém, o seu sucesso depende da disciplina e do comprometimento do paciente para mudar o seu estilo de vida e abandonar os maus hábitos. Nas próximas linhas, você irá conhecer alguns hábitos que são imprescindíveis de serem adotados pelo paciente após a gastroplastia. O que é a cirurgia bariátrica? A gastroplastia, como é chamada, é uma cirurgia que tem por objetivo reduzir a capacidade do estômago do paciente e, em alguns casos, desviar o caminho do intestino para promover a sensação de saciedade com menor ingestão de alimentos. Existem diferentes tipos de técnicas para atingir esse resultado, mas apenas quatro delas são autorizadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). São elas a gastroplastia em Y de Roux (GYR), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica. A cirurgia de redução de estômago é uma excelente alternativa para o tratar a obesidade e as comorbidades causadas por ela. Porém, é um procedimento complexo e que oferece riscos ao paciente. Por isso, é a última instância de tratamento para pacientes obesos. Para estar apto à cirurgia, o primeiro requisito é ter o Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma comorbidade. Logo após, alguns exames são realizados para avaliar a saúde física e psicológica do paciente. Quais hábitos preciso passar a ter? Para que o resultado da cirurgia bariátrica seja um sucesso, é fundamental que o indivíduo abandone os maus hábitos e adquira comportamentos saudáveis.  O reganho de peso é uma realidade para muitas pessoas que já realizaram o procedimento. Para evitar essa situação, os seguintes comportamentos precisam adquiridos. Dieta A necessidade de mudar a forma como se alimenta é uma regra essencial para quem se submete à gastroplastia. Para isso, é preciso seguir a dieta preparada pelo nutricionista. A reeducação alimentar deve ser iniciada antes da cirurgia, para que o paciente conheça os grupos de alimentos saudáveis e quais tipos de produtos ele precisa ignorar. Prática de atividade física Logo após a alta hospitalar, já é recomendado que o paciente inicie a prática de alguma atividade física leve e por, no máximo, 30 minutos. Os exercícios potencializam a redução de peso, favorecem a recuperação, evitam a formação de trombose e estimulam o intestino. Ao final do primeiro mês, a intensidade dos exercícios pode ser aumentada. Deve-se evitar apenas atividades que elevam a pressão interna da cavidade abdominal, como abdominais ou levantamento de pesos. Acompanhamento psicológico Toda mudança de hábitos passa pela transformação psicológica. A obesidade é uma patologia que pode ter origem no cérebro, pois está atrelada à depressão e à ansiedade. Por isso, é imprescindível que  haja o acompanhamento psicológico antes e depois da cirurgia bariátrica. Evitar fumar e o consumo abusivo de álcool As bebidas alcoólicas são hipercalóricas e prejudicam a absorção de vitaminas importantes. Além disso, são substâncias viciantes e podem causar uma compulsão. O tabagismo deve ser evitado, pois é um dos responsáveis pela ocorrência de complicações durante a cirurgia. Ao seguir essas recomendações, o paciente já reduz as chances de complicações e de reganho de peso após a cirurgia bariátrica.

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Cirurgia Bariátrica: riscos e benefícios

A cirurgia bariátrica, apesar de ser uma excelente alternativa, é sempre cercada por muitas dúvidas sobre os riscos e benefícios que envolvem a sua realização. Por isso, é importante conhecê-los, conversar com o médico e avaliar a possibilidade. Nesse texto, você vai conhecer mais sobre esse assunto para que tenha uma ideia de tudo que envolve esse procedimento. O que é a cirurgia bariátrica? A gastroplastia ou cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficaz para o tratamento de pacientes portadores de obesidade mórbida. Ademais, é muito eficaz no tratamento de doenças associadas ao excesso de peso.  A técnica varia em sua forma, mas, na maioria dos casos, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. Assim, o paciente sente menos fome, perde a compulsão alimentar e reduz o seu peso. A cirurgia de redução de estômago é regulada pela resolução nº 1.942/2010 do Conselho Federal de Medicina (CFM) que, entre outras coisas, estabelece requisitos que comprovam a aptidão do paciente para o procedimento.  A resolução também autoriza a realização de apenas quatro tipos de técnicas, sendo elas a gastroplastia em Y de Roux ou bypass gástrico (GYR), a gastrectomia vertical ou sleeve (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. Conheça os riscos e benefícios do procedimento Assim como qualquer outro procedimento cirúrgico, existem riscos e benefícios em realizar a cirurgia bariátrica. A seguir, conheça mais sobre eles. Riscos da cirurgia A cirurgia bariátrica é um procedimento complexo e muito invasivo. Por isso, o paciente está sujeito aos riscos comuns a esse tipo de cirurgia. Dentre eles, podemos destacar perfuração, sangramento interno, vômito, infecção, fístula e embolia pulmonar. O pós-operatório exige que o paciente siga à risca as orientações médicas. Uma delas é a necessidade da suplementação vitamínica. Caso não seja realizada, o corpo pode ficar desnutrido e sofrer com a carência de nutrientes, vitaminas e minerais. Em consequência disso, o paciente pode apresentar um quadro de anemia, ter perda de dentes ou dos cabelos. A desnutrição pode ser ainda maior se a cirurgia incluir o desvio intestinal. Além disso, outro possível risco é chamado de síndrome de dumping. Em função da cirurgia, o alimento passa rápido do estômago para o intestino, principalmente, os ricos em gordura e açúcar. Essa condição pode causar diarreia, queda de pressão, taquicardia, náuseas, sudorese e cefaléia. Os distúrbios psicológicos também podem ocorrer, potencializando ou desenvolvendo novos transtornos alimentares, compulsão por compras, jogos ou álcool. Além disso, a aparência física também pode ser afetada pelo excesso de pele e a flacidez. Benefícios da cirurgia Antes de falar dos benefícios, é preciso dizer que todos esses riscos citados podem ser evitados ainda no pré-operatório. Apesar das complicações que podem ocorrer, a realização do procedimento é vantajosa em função de todos os benefícios que pode trazer para o paciente. Eles são evidentes e garantem uma vida longa e saudável, desde que as orientações do pós-operatório sejam cumpridas rigorosamente. Principais benefícios Melhora do bem-estar e da qualidade de vida; Reduz os riscos de uma doença arterial coronariana; Diminui os quadros de apneia do sono; Ajuda no combate ao diabetes; Reduz os casos de morte por doença cardiovascular; Aliviar a dor nas articulações causadas pelo excesso de peso; Maior mobilidade do paciente; Diminui os quadros de incontinência urinária nas mulheres; Melhora a alimentação do paciente e promove a prática de atividades físicas, em função do pós-operatório; Aumenta a longevidade; Controla a hipertensão arterial; Melhora os níveis de colesterol no sangue; Ajuda no tratamento da depressão; Reduz a dor causada pela osteoartrite; Diminui a incidência do refluxo gastroesofágico. Existem muitos outros benefícios promovidos pela cirurgia bariátrica. Para conhecê-los, converse com um especialista nesse tipo de cirurgia. Quer saber mais? Clique no banner!

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Câncer de vesícula: sintomas, causas e tratamento

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A vesícula biliar é um pequeno órgão localizado no quadrante superior direito do abdômen. Ela possui de 7 a 10 cm, e sua principal função é o armazenamento da bile, substância produzida pelo fígado e que auxilia na digestão de gorduras.

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Assim como qualquer outro órgão, a vesícula pode adoecer. As doenças biliares mais comuns são a colelitíase (cálculos na vesícula) e a colecistite (inflamação na vesícula). Em casos mais raros, tumores malignos podem se desenvolver no órgão ou nas vias biliares.

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O câncer de vesícula tem diagnóstico difícil e geralmente tardio, uma vez que seus sintomas normalmente aparecem apenas em estágio avançado. Só para ter ideia, apenas 20% dos tumores são diagnosticados nas fases iniciais, quando ainda não houve metástase.

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Quer saber mais sobre o câncer na vesícula? Neste artigo, você vai conhecer as principais manifestações, além de suas causas e dos tratamentos disponíveis. Continue a leitura!

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Sintomas

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Na maioria dos casos, o câncer de vesícula é assintomático no início, entretanto, à medida que o tumor avança, podem surgir sinais como amarelamento da pele e dos olhos, desconforto abdominal, coceira, náuseas, vômitos, nódulos abdominais, urina escura, fezes esbranquiçadas, perda de peso e perda de apetite. Os sintomas tendem a agravar gradualmente e a dor no abdômen pode se tornar mais intensa e frequente com o passar do tempo.

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Como as manifestações do câncer de vesícula são similares aos sintomas de outros problemas digestivos, é importante buscar o diagnóstico correto para confirmar ou descartar a doença. O diagnóstico diferencial envolve exames como ultrassom, tomografia, ressonância magnética e biópsia. Esses testes ajudam a identificar a extensão da doença.

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Causas

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O câncer na vesícula biliar ocorre por causa de mutações genéticas no DNA celular, o que desajusta o processo natural de divisão celular e dá início à multiplicação excessiva e desordenada de células anormais que formam o tumor maligno.

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Alguns fatores de risco aumentam as chances de desenvolver a enfermidade, entre eles estão a idade avançada, a presença de cálculos biliares, a existência de colangite esclerosante, inflamações crônicas, hereditariedade, exposição química, etc.

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Tratamentos

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O tratamento do câncer de vesícula depende diretamente de fatores como estágio da doença, idade e estado clínico do paciente. A detecção precoce aumenta – e muito – as chances de cura do paciente, isto é, quanto mais cedo o problema for descoberto e tratado, maiores são as chances de resultados bem-sucedidos.

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A remoção completa da vesícula (colecistectomia) é a principal indicação de tratamento quando o câncer é diagnosticado logo no começo. Vale acrescentar que, embora o órgão exerça uma função importante, ele não é vital. Por isso, é possível levar uma vida normal adotando uma dieta balanceada e livre do excesso de gordura.

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Além da cirurgia, a abordagem terapêutica também pode incluir radioterapia e quimioterapia. Em casos mais graves e muito avançados, quando as chances de cura são pequenas ou nulas, o tratamento paliativo deve entrar em cena para promover o alívio dos sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

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7 fatores de risco para a Síndrome Metabólica

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A síndrome metabólica também é conhecida como síndrome plurimetabólica, ou síndrome X. Ela é resultado do estilo de vida contemporâneo, em que as pessoas não comem direito e não praticam atividades físicas, ficando, assim, obesas e com doenças de diversos tipos. 

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Na condição, o organismo fica resistente à ação da insulina e, assim, o pâncreas fica sobrecarregado por ter que produzir este hormônio em maiores quantidades. Dessa forma, a síndrome metabólica é caracterizada pela associação de fatores de risco para doenças cardiovasculares, como ataque cardíaco, derrames cerebrais, diabetes, pressão alta e outras doenças periféricas. 

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Sintomas da síndrome metabólica

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Os sintomas da síndrome metabólica estão relacionados às doenças associadas, tais quais o ganho de peso, dores articulares por compensação e sobrecarga, roncos, ovários policísticos e perda da libido. Além disso, tonturas são frequentes, assim como dores de cabeça, mal estar, cansaço, zumbidos nos ouvidos, boca seca e aumento da sede. 

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Alguns pontos de alerta são o aparecimento de acrocórdons, que é crescimento da pele do pescoço, levando ao aparecimento de sinais que parecem verrugas escurecidas. Também pode ocorrer a acantose nigricans, ou escurecimento da pele, também chamado de hiperpigmentação. Isso ocorre em regiões de dobras, como a parte interna dos cotovelos, axilas e pescoço.

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É bom ressaltar que isso aumenta as chances de derrames e infartos. Fique de olho!

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Fatores de risco para a síndrome metabólica

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Os fatores de risco mais comuns da síndrome estão relacionados ao ganho de peso, que desenvolvem outras condições mais agravantes, tais como:

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1# Obesidade

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A obesidade é o maior fator de risco para a síndrome metabólica, especialmente a obesidade central ou periférica, que se associa à presença de gordura visceral. Sendo assim, o indivíduo possui grande quantidade de gordura abdominal. Assim, em homens a cintura fica com mais de 102 cm e nas mulheres maior que 88 cm. 

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2# Processos inflamatórios

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O processo inflamatório está associado à obesidade e se caracteriza pela secreção de substâncias pelo tecido adiposo. Isso aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

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3# Intolerância à glicose

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A obesidade está relacionada à diabetes, uma vez que pessoas com síndrome metabólica possuem glicemia em jejum na faixa de 100 a 125, ou por glicemia entre 140 e 200 após administração de glicose.

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4# Hipertensão arterial

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Geralmente, pacientes com a síndrome possuem valores de pressão iguais ou acima de 14 por 9 – 140 mmHg por 90 mmHg. 

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5# Colesterol ruim alto e colesterol bom baixo

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O nível de lipoproteína de alta densidade – também conhecido como HDL ou colesterol bom -, é de 40 mg/dl, ou menos, nos homens ou 50 mg/dl, ou menos, nas mulheres.

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6# Aumento dos níveis de triglicérides

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Além disso, o nível de triglicérides no sangue em jejum fica, na maioria dos casos, igual a 150 mg/dl ou maior.

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7# Outros fatores de risco para a síndrome metabólica

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Ademais, também são fatores de risco da síndrome metabólica:

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  • aumento do ácido úrico;
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  • microalbuminúria, que é a eliminação de proteína pela urina;
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  • favorecimento da coagulação do sangue;
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  • resistência à insulina por causas genéticas.
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Dieta e etapas de alimentação pós-cirurgia bariátrica

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A cirurgia bariátrica é um avanço importante no tratamento de pessoas que sofrem com a obesidade. Porém, existem etapas que precisam ser cumpridas tanto no pré quanto no pós-operatório. Uma das principais exigências é a mudança na dieta do paciente.

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Nesse artigo, você vai saber mais sobre a cirurgia bariátrica e conhecer todas as etapas de alimentação pelas quais o paciente precisará passar após o procedimento.

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O que é a cirurgia bariátrica?

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A cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficiente para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. No entanto, apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado em último caso.

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O procedimento varia conforme a técnica, mas, em geral, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. A bypass gástrico, a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável são os métodos mais comuns.

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Como deve ser a dieta após a cirurgia?

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Para o sucesso da cirurgia bariátrica, é imprescindível que o paciente siga as orientações do pós-operatório. São medidas de curto e longo prazo que irão ajudar o organismo a manter a redução de peso obtida por meio do procedimento.

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A reeducação alimentar e a suplementação vitamínica são imprescindíveis para que o paciente mantenha a redução de peso de forma saudável. Entretanto, antes de retornar à alimentação regular, existem quatro etapas de alimentação que precisam ser cumpridas.

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Dieta líquida clara

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Nessa fase, a alimentação é líquida, livre de açúcar e com a menor quantidade de calorias possível. O volume de necessário de ingestão de líquidos varia entre 1800 ml a 2000 ml por dia.

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Assim, é preciso dar preferência à água, ao chá, à gelatina sem açúcar, à água de coco e ao suplemento líquido. Esses alimentos precisam ser ingeridos em temperatura ambiente. Essa etapa pode durar até 48 horas após a cirurgia.

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Totalmente líquida

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Após a primeira etapa entra a fase da alimentação totalmente líquida. Em suma, o que a difere da anterior é que agora o paciente pode ingerir alimentos com um pouco mais de textura, tais como, iogurte líquido, suco de frutas e bebidas de soja.

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No entanto, ainda persiste a necessidade de se evitar os açúcares e as muitas calorias. As refeições devem alcançar o volume de dois litros por dia. Essa etapa permanece por cerca de duas a quatro semanas.

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Pastosa

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A transição para a alimentação pastosa deve ser feita de acordo com a tolerância do paciente. Nessa etapa, o objetivo é que ele treine a mastigação e o tempo dedicado às refeições. Os alimentos podem ter um pouco mais de consistência, tais como, pudim, purê, vitaminas e ovos.

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Entretanto, o paciente precisa escolher alimentos ricos em proteínas, mesmo com a suplementação proteica. Essa fase também tem duração de duas a quatro semanas.

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Branda

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Essa é a última etapa antes do paciente voltar à alimentação regular. Assim, as refeições devem conter alimentos que exijam o mínimo de mastigação e com um pouco mais de textura. Por ser uma fase de transição, os alimentos precisam ser amassados ou misturados.

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Alimentação regular

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À partir desse momento, o indivíduo pode retornar a alimentação regular. No entanto, isso não significa que todos os alimentos estão liberados. Além disso, nessa fase, o acompanhamento da equipe multidisciplinar é fundamental, principalmente da nutricionista e da psicóloga.

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Isso porque o paciente precisa seguir uma dieta sem açúcar e fibras e manter a suplementação nutricional. Geralmente, há a recomendação de que também sejam ingeridos dois litros de líquidos por dia para evitar a desidratação, a formação de cálculos renais e a trombose.

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Apesar de não ser complexo, o pós-operatório da cirurgia bariátrica exige cautela e atenção do paciente. Caso queira conhecer as outras medidas do pós-cirúrgico, fale com um médico especialista. Quer saber mais? Clique no banner!

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