Dieta e etapas de alimentação pós-cirurgia bariátrica

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A cirurgia bariátrica é um avanço importante no tratamento de pessoas que sofrem com a obesidade. Porém, existem etapas que precisam ser cumpridas tanto no pré quanto no pós-operatório. Uma das principais exigências é a mudança na dieta do paciente.

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Nesse artigo, você vai saber mais sobre a cirurgia bariátrica e conhecer todas as etapas de alimentação pelas quais o paciente precisará passar após o procedimento.

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O que é a cirurgia bariátrica?

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A cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficiente para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. No entanto, apesar de ser um procedimento seguro e eficaz, só é recomendado em último caso.

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O procedimento varia conforme a técnica, mas, em geral, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. A bypass gástrico, a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável são os métodos mais comuns.

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Como deve ser a dieta após a cirurgia?

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Para o sucesso da cirurgia bariátrica, é imprescindível que o paciente siga as orientações do pós-operatório. São medidas de curto e longo prazo que irão ajudar o organismo a manter a redução de peso obtida por meio do procedimento.

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A reeducação alimentar e a suplementação vitamínica são imprescindíveis para que o paciente mantenha a redução de peso de forma saudável. Entretanto, antes de retornar à alimentação regular, existem quatro etapas de alimentação que precisam ser cumpridas.

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Dieta líquida clara

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Nessa fase, a alimentação é líquida, livre de açúcar e com a menor quantidade de calorias possível. O volume de necessário de ingestão de líquidos varia entre 1800 ml a 2000 ml por dia.

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Assim, é preciso dar preferência à água, ao chá, à gelatina sem açúcar, à água de coco e ao suplemento líquido. Esses alimentos precisam ser ingeridos em temperatura ambiente. Essa etapa pode durar até 48 horas após a cirurgia.

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Totalmente líquida

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Após a primeira etapa entra a fase da alimentação totalmente líquida. Em suma, o que a difere da anterior é que agora o paciente pode ingerir alimentos com um pouco mais de textura, tais como, iogurte líquido, suco de frutas e bebidas de soja.

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No entanto, ainda persiste a necessidade de se evitar os açúcares e as muitas calorias. As refeições devem alcançar o volume de dois litros por dia. Essa etapa permanece por cerca de duas a quatro semanas.

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Pastosa

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A transição para a alimentação pastosa deve ser feita de acordo com a tolerância do paciente. Nessa etapa, o objetivo é que ele treine a mastigação e o tempo dedicado às refeições. Os alimentos podem ter um pouco mais de consistência, tais como, pudim, purê, vitaminas e ovos.

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Entretanto, o paciente precisa escolher alimentos ricos em proteínas, mesmo com a suplementação proteica. Essa fase também tem duração de duas a quatro semanas.

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Branda

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Essa é a última etapa antes do paciente voltar à alimentação regular. Assim, as refeições devem conter alimentos que exijam o mínimo de mastigação e com um pouco mais de textura. Por ser uma fase de transição, os alimentos precisam ser amassados ou misturados.

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Alimentação regular

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À partir desse momento, o indivíduo pode retornar a alimentação regular. No entanto, isso não significa que todos os alimentos estão liberados. Além disso, nessa fase, o acompanhamento da equipe multidisciplinar é fundamental, principalmente da nutricionista e da psicóloga.

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Isso porque o paciente precisa seguir uma dieta sem açúcar e fibras e manter a suplementação nutricional. Geralmente, há a recomendação de que também sejam ingeridos dois litros de líquidos por dia para evitar a desidratação, a formação de cálculos renais e a trombose.

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Apesar de não ser complexo, o pós-operatório da cirurgia bariátrica exige cautela e atenção do paciente. Caso queira conhecer as outras medidas do pós-cirúrgico, fale com um médico especialista. Quer saber mais? Clique no banner!

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Cirurgia de hérnia: entenda como é a recuperação e os cuidados pós-operatório

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Chamamos de hérnia o escape de 1 ou mais órgãos por um espaço atípico, gerado por afrouxamento nas camadas de tecido ou má-formação. A cirurgia de hérnia, portanto, é feita com o intuito de realocar o órgão ou a parte incorretamente posicionada, oferecendo ao paciente bem-estar e pleno funcionamento do organismo.

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Neste artigo, falaremos um pouco sobre as cirurgias mais comuns para se corrigir esse problema, além de dar detalhes sobre os procedimentos existentes e a recuperação no pós-cirúrgico. Saiba mais abaixo.

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Fatores de risco

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As hérnias são mais comuns em pessoas que executam trabalhos de esforço, que exigem força física. 

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Trabalhadores braçais ou pessoas que têm o costume de fazer exercícios com muito peso estão mais propensos a desenvolver o problema.

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Outros fatores de risco incluem problemas na próstata, dificuldade para urinar e constipação intestinal.

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O histórico familiar também pode ter algum efeito no surgimento da enfermidade: há relatos de casos repetidos na mesma família.

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Hérnia inguinal: um dos tipos mais comuns

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Esse tipo de hérnia é uma protrusão de uma das alças do intestino, por meio de espaço formado na região da virilha.

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Pode ser direta, permitindo que uma porção do intestino avance na bolsa escrotal, ou indireta, quando formada pela passagem da alça do intestino por meio do anel herniário.

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Quais são os sintomas?

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Dores atípicas na região da barriga e do ventre. Se isso acontecer, a pessoa deve ser levada a um médico de confiança. Sangramentos, inchaço e desconforto também podem ocorrer.

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As dores são mais comuns quando o paciente está em pé ou praticando atividade física. Quando está deitado, o incômodo tende a diminuir consideravelmente.

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A cirurgia de hérnia é o único tratamento?

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Sim. Outras formas de tratamento são paliativas. A utilização de remédios não é capaz de fazer o intestino “voltar para o lugar”; assim, é preciso que haja intervenção cirúrgica.

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Na cirurgia convencional, há a utilização de anestesia peridural, e é feito um corte na região da virilha. O tamanho do corte e a localização dele podem variar.

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Reforça-se a parede abdominal por meio de uma tela específica, feita de polipropileno, a qual reduz a possibilidade de repetição da enfermidade.

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Na cirurgia de hérnia por laparoscopia, há a utilização de anestesia geral. 

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O procedimento é feito através de 3 orifícios pequenos, criados na região do abdômen, e é visualizado por uma câmera diminuta.

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Após “empurrar” a hérnia para o local correto, o cirurgia fixa uma tela de proteção na parede abdominal.

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A laparoscopia tende a ser mais utilizada, uma vez que causa cicatrizes menores e promove melhor recuperação que a cirurgia tradicional.

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Como é a recuperação?

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A recuperação tende a ser bem rápida: a maior parte dos pacientes fica em observação por até 2 dias.

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Assim, a volta à realização de atividades cotidianas leva de 2 semanas a 1 mês. O trabalho mais pesado, no entanto, pode ter que esperar um pouco mais: apenas o médico pode liberar ou desaconselhar a prática de atividade física.

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A dieta deve ser saudável, mas não possui grandes restrições. Algumas pessoas relatam ausência de apetite e náuseas, mas esses são sintomas passageiros.

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Graças aos pequenos cortes ou orifícios feitos, é natural que haja dor localizada, um pouco de sangramento, inchaço, desconforto abdominal e hematomas no local em que a intervenção foi feita. 

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Nenhuma dessas coisas deve se tornar insuportável, porém a ocorrência de aumento de temperatura, vermelhidão ou secreção purulenta deve ser imediatamente combatida no paciente que acabou de passar por uma cirurgia de hérnia.

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Bypass gástrico: o que é e como é feita a cirurgia

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É inegável a revolução causada pela cirurgia bariátrica no tratamento da obesidade. Com a evolução da medicina, foram desenvolvidas novas técnicas para a realização desse procedimento, como por exemplo, a cirurgia por bypass gástrico.

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Você sabe como ela funciona? Nesse post, você vai conhecer um pouco mais sobre o procedimento, entender como é realizado e suas diferenças com relação aos demais.

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O que é a cirurgia bariátrica?

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A gastroplastia ou cirurgia de redução de estômago, como é conhecida, é uma alternativa eficaz para o tratamento de pacientes portadores de obesidade mórbida e de comorbidades.

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A técnica varia em sua forma, mas, na maioria dos casos, consiste em reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. Assim, o paciente sente menos fome, trata a compulsão alimentar e reduz o seu peso.

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Contudo, é importante esclarecer que a cirurgia bariátrica deve ser vista como a última alternativa de tratamento. Além disso, não é um procedimento para a mera promoção do emagrecimento, mas sim uma busca pela transformação do estilo de vida do paciente.

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A cirurgia de redução de estômago é regulada pela resolução nº 1.942/2010 do Conselho Federal de Medicina (CFM) que, entre outras coisas, estabelece requisitos que determinam a aptidão do paciente para o procedimento.

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A resolução também autoriza a realização de apenas quatro tipos de técnicas, sendo elas a gastroplastia em Y de Roux ou bypass gástrico (GYR), a gastrectomia vertical ou sleeve (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável.

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Como funciona a cirurgia bariátrica por bypass gástrico?

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Também conhecida como gastroplastia com derivação intestinal em Y de Roux, é a técnica de cirurgia bariátrica mais realizada no Brasil, correspondendo a 75% de todos os procedimentos já executados. Esse número é explicado pela segurança e eficácia do procedimento.

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Nesse método, o paciente pode perder até 70% do peso inicial. A principal diferença desse tipo de cirurgia bariátrica é que, além do estômago, o intestino também sofre alterações que fazem com que o indivíduo tenha sua fome reduzida e coma menos.

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Como é um método que realiza muitas transformações no sistema digestivo, só estão aptos a ele as pessoas que têm o Índice de Massa Corpórea (IMC) superior a 40 kg/m² ou acima de 35 kg/m², desde que já apresente alguma comorbidade.

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Além disso, na maioria dos casos, a gastroplastia em Y de Roux só é realizada quando o paciente já tentou a colocação da banda gástrica e não obteve sucesso.

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Como a cirurgia de Bypass gástrico é realizada?

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A primeira etapa da cirurgia é o corte no estômago, na região junto ao esôfago, dividindo o órgão em duas partes. A porção menor mantém todas as funções, enquanto a parte maior perde grande parte das suas responsabilidades, inclusive a de armazenar alimentos.

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Em seguida, o intestino também sofre um corte no jejuno e é unido à porção menor do estômago, criando um tubo para a passagem dos alimentos. Posteriormente, a parte maior do órgão também é conectada ao mesmo tubo para permitir que o alimento seja digerido.

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A cirurgia de bypass gástrico é realizada por videolaparoscopia ou por laparotomia. No primeiro caso, são feitas pequenas incisões para a passagem dos instrumentos. No segundo, há a abertura total do abdômen, sendo considerada uma cirurgia de maior risco.

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Essas são as informações mais importantes sobre a cirurgia bariátrica por bypass gástrico. Quer saber mais? Clique no banner!

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6 perguntas respondidas sobre cirurgia da obesidade

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A obesidade é uma doença séria e que atinge mais da metade da população brasileira. Além disso, o Brasil é um dos dez países com maiores índices de obesidade no mundo – ranking liderado pelos Estados Unidos. Por isso, a cirurgia para a obesidade tem se tornado algo corriqueiro.

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A seguir, iremos responder as principais perguntas sobre o assunto.

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Entenda mais sobre a obesidade

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A obesidade é uma condição em que acontece o acúmulo excessivo de gordura corporal. A forma mais fácil de diagnosticá-la é pelo cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), que é obtido dividindo-se o peso pela altura elevada ao quadrado.

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O peso ideal tem IMC entre 18 e 25. Acima de 30, considera-se que o paciente é obeso. Vale destacar que a obesidade é um grande fator de risco para várias doenças. Entre elas destacamos a hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, dentre outras.

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Principais causas da obesidade

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As causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, ambientais, estilo de vida e emocionais. Assim, a inatividade e a falta de exercícios físicos contribuem fortemente para o desenvolvimento da condição. Além dos péssimos hábitos alimentares, especialmente com grande quantidade de carboidratos, gorduras e calorias.

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Existem vários tratamentos para a obesidade, sendo que a mudança de hábitos permeia todos. Dessa forma, hoje vamos falar da cirurgia bariátrica como opção, que consiste na redução do estômago. Confira seis curiosidades e esclarecimentos sobre o assunto.

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Principais dúvidas respondidas sobre a cirurgia da obesidade

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1# Quem pode fazer a cirurgia da obesidade?

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O procedimento é indicado para pacientes acima dos 16 anos, com IMC acima de 40 kg/m², com ou sem doenças associadas.

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2# Quais são os riscos da cirurgia?

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É preciso dizer que a cirurgia contra a obesidade é complexa e pode ter complicações, como sangramento interno, vômitos, infecções, fístula e embolia pulmonar. Por isso, é importante buscar por um cirurgião experiente e com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

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3# Quanto tempo leva a cirurgia?

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Geralmente, a cirurgia leva de 30 minutos a duas horas. Assim, depende da complexidade do caso ou do procedimento.

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4# Como é a recuperação da cirurgia contra a obesidade?

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A recuperação, geralmente, demora entre 6 meses a 1 ano. E, dessa forma, o paciente pode perder entre 10% a 40% do peso inicial durante esse período.

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5# Como é a dieta pós cirurgia?

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Vale destacar que, nos primeiros dias, a dieta precisa ser líquida e em pequenos volumes, cerca de 100 a 150 ml. Assim, a pessoa precisa fazer cerca de 6 a 8 refeições por dia, com intervalos de duas horas entre as refeições.

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6# Quem faz a cirurgia bariátrica?

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O responsável pelo procedimento é o médico especialista em cirurgia geral ou cirurgia do aparelho digestivo, que atua em Cirurgia Bariátrica. Para isso, o profissional deve ter título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

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Consequências e complicações da obesidade

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A vida moderna e os avanços tecnológicos produziram diversos benefícios para a sociedade. No entanto, essa mudança no estilo de vida também tornou a população mais sedentária. Assim, uma das consequências do sedentarismo é a obesidade, um grave problema de saúde pública no mundo.

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Nesse artigo, você entenderá mais sobre essa doença, além disso, conhecerá as graves complicações que o excesso de peso pode trazer para nossa saúde. Então, continue a leitura e mantenha-se informado.

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O que é obesidade?

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Em suma, é o acúmulo de gordura corporal em níveis definidos pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Esse índice é obtido por meio do resultado da divisão do peso corporal pela altura do indivíduo. Dessa forma, a pessoa pode ser classificada da seguinte maneira:

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  • Entre 25,0 e 29,9 Kg/m2 = sobrepeso
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  • Maior que 30,0 e menor que 34,9 Kg/m2 = grau I
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  • Entre 35,0 e 39,9 Kg/m2 = grau II
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  • Maior que 40,0 Kg/m2 = grau III
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Essa é uma das patologias associadas à má alimentação. Quando há uma ingestão de calorias maior do que o gasto calórico, ocorre um ganho de peso. Quanto maior for essa ingestão e menor a prática de atividades físicas, maiores as chances do grau ser mais elevado.

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Quais são as consequências para a saúde?

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Precisamos nos preocupar com a obesidade não só pela dificuldade de mobilidade que ela traz ou pela redução da qualidade de vida que produz. O excesso de gordura corporal está associado a vários problemas graves de saúde.

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Nas próximas linhas, você conhecerá quais são essas complicações e entender o quão prejudiciais elas são para a saúde.

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Diabetes

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Essa é a principal comorbidade percebida em pacientes obesos. O excesso da ingestão de calorias faz com que o organismo não consiga produzir a quantidade necessária de insulina para metabolizar todo o açúcar.

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Outra possibilidade é o corpo se tornar resistente à presença da insulina, caracterizando o diabetes tipo 2.

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Colesterol alto

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A gordura acumulada não ocorre apenas na parte externa do corpo, mas também no seu interior. Os alimentos gordurosos são transformados em colesterol. Em resumo, o aumento dessa substância faz com que ela se acumule nos vasos sanguíneos, o que pode causar, dentre outros problemas, um AVC.

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Hipertensão

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Outra comorbidade muito frequente em pessoas obesas. O aumento da presença de gordura no organismo dificulta a circulação sanguínea. Consequentemente, o coração precisa trabalhar com mais força, elevando a pressão arterial e causando a doença.

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Dificuldades respiratórias

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O excesso de gordura produz um aumento de peso sobre os pulmões, reduzindo a entrada e saída de ar, causando uma apneia do sono. Essa doença traz graves consequências à vida do paciente.

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Alterações hormonais

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A obesidade também provoca alterações hormonais no organismo que se manifestam de formas diferentes. Assim, podem fazer com que haja um aumento nos pelos do rosto da mulher, no risco do câncer colorretal, próstata, de mama, de endométrio e das vias biliares.

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Essas são apenas algumas das diversas complicações que podem surgir em consequência da obesidade. Porém, podem ser tratados e até eliminados se houver uma mudança no estilo de vida do paciente. Quer saber mais? Clique no banner!

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Cirurgia Bariátrica: vantagens e desvantagens

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Os maus hábitos alimentares da população vem aumentando cada dia mais o número de obesos no Brasil. Consequentemente, a indicação da cirurgia bariátrica para o tratamento do excesso de gordura corporal teve um crescimento de mais de 40% nos últimos 7 anos, sendo realizadas cerca de 100 mil cirurgias em 2018.

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Em um país onde 20% da população se encontra obesa e mais da metade tem sobrepeso, a cirurgia bariátrica ou cirurgia de estômago, como é popularmente conhecida, se torna a principal forma de tratamento de uma das doenças que mais preocupam as autoridades. Em vista da alta porcentagem de obesos, fica fácil explicar o aumento dos números citados no parágrafo anterior.

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A cirurgia bariátrica é um procedimento dedicado ao controle da obesidade e das doenças associadas, quando nenhum outro método é capaz de fazê-lo.

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Existem três abordagens básicas classificadas como restritivas, disabsortivas e mistas. No primeiro caso, há apenas a redução do tamanho do estômago. Assim o paciente perde peso por ingerir uma quantidade consideravelmente menor de alimentos. O tipo misto associa a redução do estômago com transpasse intestinal, em que a perda de peso se dá tanto pela pouca ingestão quanto pela menor absorção dos alimentos. E por último, as cirurgias disabsortivas visam diminuir a função de absorção do intestino.

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A gastroplastia, outro termo para cirurgia bariátrica, apesar de trazer benefícios significativos para os pacientes elegíveis, assim como qualquer cirurgia, tem os seus riscos e suas desvantagens.

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Vamos abordar neste artigo um pouco mais sobre o assunto. Acompanhe.

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Vantagens da cirurgia bariátrica

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As técnicas cirúrgicas disponíveis, por serem muito eficazes, proporcionam um resultado rápido e efetivo em relação a perda de peso.

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A principal vantagem, sem dúvida, é elevada eliminação de gordura corporal após o procedimento e, com isso, o controle das comorbidades associadas.

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De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, existem mais de 20 doenças derivadas do sobrepeso, como o Diabetes, Hipertensão, dores articulares e etc. Com a redução do peso, fica mais fácil equilibrá-las, ou até mesmo, redimí-las.

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A qualidade de vida e autoestima do paciente, além dos problemas relacionados à imagem corporal também obtém expressiva melhora.

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Desvantagens

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Embora a gastrectomia seja um tratamento bastante vantajoso no combate à obesidade, a cirurgia não é eletiva a qualquer caso, devido à sua agressividade.

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O paciente precisa atender diversos fatores como ter entre 16 e 65 anos, IMC maior que 40 Kg/m2 ou IMC menor que 40 kg/m2 associado a comorbidades, e já ter tentado outros métodos para emagrecer sem obter sucesso.

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Outra desvantagem é que o paciente submetido à cirurgia deverá ter acompanhamento nutricional por longo período ou toda a vida, a fim de evitar deficiências de substâncias importantes devido às mudanças na alimentação e na absorção de nutrientes.

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E, por fim, o pós-operatório desconfortável deve ser citado. A adaptação alimentar do paciente pode causar algum incômodo.

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Também há risco de complicações como sangramento excessivo, trombose venosa nos primeiros dias que sucedem a cirurgia, formação de fístulas e infecções.

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Cirurgia bariátrica

Cirurgia bariátrica: como é a dieta?

A cirurgia bariátrica revolucionou a Medicina, no que se refere ao tratamento da obesidade. Porém, é um procedimento de alta complexidade e que envolve diferentes etapas, tanto no pré quanto no pós-operatório, com destaque para o processo de readaptação do organismo à alimentação. Neste artigo, você terá um panorama geral de tudo o que o envolve a realização dessa cirurgia e também entenderá como funciona a dieta no período de recuperação. Ficou interessado? Continue a leitura. O que é e como funciona a cirurgia bariátrica? A cirurgia bariátrica, também chamada de cirurgia de redução de estômago, atua no tratamento da obesidade mórbida ou grave e das doenças adquiridas em função dela. Porém, o procedimento não deve ser visto como uma alternativa rápida ao emagrecimento.  Isso porque só é realizado quando é a última possibilidade que permite ao paciente obter a redução de peso. Há também uma recomendação para que menores de 16 anos e maiores de  70 anos não realizem a cirurgia. Existem diferentes técnicas para realização dessa cirurgia. No entanto, no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou apenas quatro tipos: a gastroplastia em Y de Roux (GYR), a gastrectomia vertical (GV), a derivação biliopancreática (DBP) e a banda gástrica ajustável. Quem pode fazer a cirurgia bariátrica? A cirurgia de redução de estômago não está disponível para todas as pessoas. Existem indicações e contraindicações para o procedimento. O objetivo dessa normatização é evitar que o tratamento seja banalizado e se torne uma alternativa para o emagrecimento rápido.  Ainda, os critérios foram estabelecidos e são regulamentados pelo CFM por meio da Resolução nº 1.942/2010. O enquadramentos nesses requisitos é observado durante a anamnese e nos resultados dos exames pré-operatórios que são realizados. Esses requisitos são: Como é o pós-operatório da cirurgia bariátrica? Para o sucesso da cirurgia bariátrica, é imprescindível que o paciente siga as orientações para o pós-operatório. São medidas de curto e longo prazo que ajudarão o organismo a manter a redução de peso. A seguir, saiba mais sobre elas: Reposição vitamínica Após a quarta semana depois da cirurgia, o paciente inicia a dieta pastosa em conjunto com a reposição vitamínica, que costuma envolver um complexo de vitaminas, cálcio e vitamina D. Essa medida ajuda a afastar o desenvolvimento de anemia, osteoporose e outras doenças decorrentes da má absorção. Uso de medicamentos Outra importante etapa do pós-operatório é a utilização temporária de alguns medicamentos, como, por exemplo, os antiácidos, que ajudam a reduzir a formação de úlceras no novo estômago, e os analgésicos, para tratar a dor local. Acompanhamento psicológico após a cirurgia bariátrica A obesidade está diretamente relacionada à compulsão alimentar, transtorno psicológico que provoca a fome insaciável. Por isso, o acompanhamento psicológico é fundamental para haver uma transformação nessa maneira de pensar.  Além disso, o suporte de um psicólogo ajuda a evitar que, após o procedimento, o paciente transfira a fixação por comida para outras coisas como, por exemplo, consumo de álcool, compras ou sexo. Praticar atividades físicas A atividade física é fundamental no pós-operatório, pois, além de evitar o risco de algumas complicações, contribui para a manutenção do peso perdido. O reganho de peso é muito comum após a bariátrica. Por isso, exercitar-se é fundamental. Como é a dieta no pós-operatório da cirurgia bariátrica? A alimentação no pós-operatório da cirurgia bariátrica é um ponto de atenção para o médico e para o paciente, pois pode determinar o sucesso do tratamento e reduzir ou aumentar o risco de complicações. A dieta é dividida da seguinte forma: Dieta líquida A dieta líquida é a primeira fase do pós-operatório da cirurgia bariátrica e que perdura até o 15º dia após o procedimento. Durante as primeiras 48 horas pós tratamento o paciente deve consumir apenas água e líquidos transparentes. Assim, o organismo se recupera mais rápido, ajudando o corpo a adaptar-se às modificações. Além disso, nesta etapa, o consumo é limitado a pequenas quantidades diárias de líquidos, de modo que o estômago não sofra dilatação e consiga se restabelecer.    Após os dois primeiros dias, o paciente poderá ingerir outros líquidos, tais como, leite desnatado, caldo e sopa fina, suco sem açúcar, café e chá descafeinado, gelatina e picolé sem açúcar. Durante esses 15 dias, a alimentação precisa ser fracionada em cerca de seis a oito refeições diárias com intervalo de duas horas. Dieta Pastosa Ao fim da primeira quinzena do pós-operatório, inicia-se a fase da dieta pastosa, na qual o paciente pode ingerir apenas alimentos pastosos, como, por exemplo, cremes de legumes, mingaus, purês de frutas, legumes ou de proteínas, vitaminas batidas com suco de soja ou água. Como exige um tempo maior de adaptação, a alimentação pastosa deve ser mantida do 16º dia ao 45º dia. Para seguir à risca as orientações médicas, a ingestão deve ser limitada a 75 g de proteínas por dia, respeitando o volume máximo diário de 200 ml. Além disso, é importante evitar a ingestão de líquidos durante as refeições. Dieta Branda A fase da dieta branda é a etapa de transição para o retorno à alimentação sólida, sendo um tipo de preparação final para o organismo e restabelecendo o processo de mastigação. Essa fase se inicia no 46º dia e se encerra no 60º dia. Embora já seja permitida a ingestão de alimentos sólidos, eles precisam ser macios e devem estar bem cozidos, facilitando o consumo. Por isso, recomenda-se a ingestão de arroz e legumes, carnes magras macias ou desfiadas e frutas sem casca ou bagaço. Dieta sólida Ao fim do segundo mês do pós-operatório o paciente está autorizado a retomar o consumo de alimentos sólidos. Contudo, esse processo deve ser gradual, em pequenas porções de alimentos e com foco na mastigação.  Posteriormente, está permitida a introdução de alimentos bem cozidos, pobres em gorduras e sem açúcar, como, por exemplo, legumes, verduras, leite, laticínios, carnes vermelhas magras, peixes desfiados, ovos mexidos, chás e sucos diluídos. Além disso, é necessário ingerir, pelo menos, dois litros de água por dia para manter o corpo hidratado. Porém, só deve ser consumida entre as

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7 fatores de risco para a obesidade

A obesidade é um grave problema de saúde pública e está associada às causas das duas doenças que mais matam no mundo. Com a evolução tecnológica, houve uma completa transformação no estilo de vida da população, tornando-os mais sedentários. Para evitar esse problema, é preciso conhecer os principais fatores de risco que podem provocar o excesso de gordura corporal. Pensando nisso, preparei esse texto sobre o assunto. O que é obesidade? Em resumo, a obesidade é uma doença crônica que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal. Um indivíduo é considerado obeso a partir do cálculo do seu Índice de Massa Corporal (IMC). Nesse sentido, o IMC é uma tabela de referência internacional criada para mensurar o grau de sobrepeso e obesidade de uma pessoa. Assim, a partir da divisão do peso pela altura elevada ao quadrado, é obtido o IMC do indivíduo, que irá se encaixar em uma das seguintes faixas de referência: Menos do que 18,5, está abaixo do peso; Entre 18,5 e 24,9, o peso é normal; Entre 25 e 29,9, há um sobrepeso; De 30 a 34,9, está com obesidade grau 1; Entre 35 e 39,9, está com obesidade grau 2; Mais do que 40, está com obesidade grau 3. Além disso, a obesidade pode ser classificada de acordo com a forma como se manifesta. O tipo andróide se caracteriza pela curvatura abdominal em formato de maçã. Por fim, o terceiro tipo é o ginecóide, mais comum em mulheres, tem como característica a concentração da gordura nas nádegas, quadril e coxas em formato de pera. Quais são os fatores de risco? Existem diversos fatores que podem ser considerados como causas da obesidade. Eles podem ir de aspectos ambientais a emocionais. Conheça, a seguir, os principais fatores de risco para a doença. Sedentarismo O sedentarismo é uma condição que está integralmente associada ao quadro de excesso de gordura corporal e, além disso, é um dos maiores fatores de risco para cardiopatias. Assim, é considerado sedentário quem não faz um total de 150 minutos de atividade física por semana. Os indivíduos com estilo de vida sedentário, ingerem, diariamente, mais calorias do que queimam, provocando o ganho de peso. Genética A genética do paciente influencia na quantidade de gordura acumulada pelo corpo, na forma como ela é distribuída por ele, no grau de eficiência do organismo para transformar as calorias em energia e em como o corpo queima essas calorias durante a prática de exercícios. Maus hábitos alimentares Uma alimentação não balanceada, rica em calorias, bebidas hipercalóricas e em grandes porções é um dos principais fatores de risco para a doença, pois presta grande contribuição ao ganho de peso do paciente. Estilo de vida familiar É muito comum encontrar a doença em todos os membros de uma família. Isso não se deve apenas à genética, mas sim ao compartilhamento dos mesmos hábitos dentro de casa.  Uso de medicamentos Se não houver uma compensação por parte do paciente, o uso de medicamentos para diabetes, antidepressivos, anticonvulsivos, antipsicóticos, esteróides ou beta-bloqueadores podem favorecer o ganho de peso. Consequência de outras doenças Em casos mais raros, uma pessoa pode se tornar obesa em função de outra doença, como por exemplo, a síndrome de Cushing ou de Prader-Willi. A artrite também pode provocar o aumento de peso por causa da inatividade do paciente. Distúrbios do sono Por ocasião de alguns distúrbios do sono, o paciente pode sofrer com dificuldades para dormir ou pode permanecer dormindo por muito tempo. Ambas as situações afetam o apetite e podem fazer com que a pessoa consuma mais calorias e carboidratos do que deveria. Esses são apenas alguns dos fatores de risco para obesidade. O importante é estar atento a eles e, caso suspeite de algo, procurar um médico para ser avaliado. Quer saber mais? Clique no banner!

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Cirrose: sintomas, causas e tratamento

Apesar de ser um órgão resistente, o fígado pode sofrer graves lesões e parar de funcionar. Esse quadro pode ser ocasionado por uma cirrose, a doença considerada uma das principais responsáveis por causar alterações crônicas do fígado. Não deixe de ler esse texto. Conhecer mais sobre essa doença pode ajudar na sua prevenção.  O que é cirrose? É uma doença crônica do fígado e tem como principais características a fibrose e o aparecimento de nódulos que interrompem o fluxo sanguíneo. Essa patologia faz com que o fígado deixe de produzir células saudáveis para desenvolver tecido de cicatrização. Quando essa alteração ocorre, o órgão não desempenha as suas funções mais importantes, tais como, a produção da bile e de proteínas, manutenção dos níveis de açúcar no sangue, metabolização do colesterol, do álcool e de alguns medicamentos. A cirrose é classificada como um dos estágios finais das doenças do fígado e é irreversível.  Quais são as causas? A fibrose e a formação de nódulos é causada pela ocorrência de infecções ou inflamações no fígado. O consumo abusivo de álcool é a principal condição que causa esse problema, assim como os vírus que provocam as hepatites virais. A cirrose hepática é causada pela formação de nódulos no fígado. Esse distúrbio ocorre porque, quando as células do fígado são lesionadas, o organismo começa a combatê-las, provocando a formação de nódulos no fígado. Já a alcoólica é provocada pelo uso excessivo de bebidas alcoólicas. O tipo biliar pode ser decorrente de uma disfunção no sistema imunológico, que ataca e destrói os ductos biliares. Dessa forma, o fluxo normal da bile para o intestino é interrompido. Outro tipo da doença é a pós-necrótica e está relacionada com a morte das células de parte do fígado. Essa necrose pode ser causada pelo uso de drogas, pela exposição a bactérias ou pela evolução de uma hepatite viral. Quais são os sintomas? Existem casos em que a doença não produz qualquer tipo de sintoma durante anos. Outras pessoas já apresentam sintomas bem característicos, como por exemplo: Cansaço; Mal estar generalizado; Perda de apetite; Perda de peso; Crescimento da ponta dos dedos; Icterícia; Quando há deficiência na absorção das gorduras, as fezes são claras, moles, volumosas e com odor desagradável. Quando a cirrose é alcoólica ou hepática, os pacientes podem ter atrofia muscular, eritema palmar, curvamento dos dedos, angioma aracneiforme, aumento das glândulas salivares, mau funcionamento dos nervos periféricos, ginecomastia e até atrofia testicular Quais são os tratamentos? Por ser uma doença de estágio final, ela não tem cura. Assim, o fígado nunca mais terá suas funções integralmente re-estabelecidas. O tratamento tem por objetivo corrigir a causa, evitar as complicações e, se for necessário, o transplante de fígado. O transplante de fígado é a única forma de eliminar a doença, mas só é realizado quando o paciente pode vir a óbito se não for feito. Os melhores resultados do tratamento são alcançados quando o diagnóstico da doença é precoce.  Isso é tudo o que você precisa saber sobre cirrose. A mudança de hábitos e a adoção de um estilo de vida saudável são as melhores formas de evitar qualquer doença no fígado. Quer saber mais? Clique no banner!

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Quando é hora de fazer uma cirurgia para perda de peso

Nos dias atuais, o excesso de peso é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo. Por conseguinte, cada vez mais têm sido desenvolvidas novas formas de facilitar e agilizar a perda de peso. Com o advento da cirurgia bariátrica, muitas pessoas se interessam em realizá-la. No entanto, é muito comum que surja a dúvida: quando sei que é a hora de fazer cirurgia? Assim, leia o texto para conseguir responder essa pergunta. Quando uma pessoa é considerada obesa? A obesidade é uma patologia que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Ela se tornou um problema mundial de saúde pública em função do crescimento excessivo da sua prevalência nos últimos anos. Nesse sentido, os principais problemas causados pelo excesso de peso são limitação de movimento, predisposição à contaminação por fungos e bactérias, artrose em função da sobrecarga da coluna e das pernas, doenças varicosas, entre outros. Além disso, essa condição é um importante fator de risco para a hipertensão arterial, dislipidemia, doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, intolerância à lactose, câncer, diabetes mellitus tipo 2 e distúrbios hormonais. Uma pessoa é considerada obesa e precisa perder peso quando o Índice de Massa Corporal (IMC) dela se enquadra na faixa de obesidade e sobrepeso. As faixas de referência do IMC são: Menos do que 18,5, está abaixo do peso; Entre 18,5 e 24,9, o peso é normal; De 25 e 29,9, há um sobrepeso; Entre 30 e 34,9, está com obesidade grau 1; Entre 35 e 39,9, obesidade grau 2; Mais do que 40, obesidade grau 3. Outras formas de diagnóstico são a análise do histórico familiar e da evolução de peso do paciente, do estilo de vida e dos hábitos alimentares. O médico também pode prescrever exames adicionais, como a densitometria de corpo total, bioimpedanciometria e o hemograma. Após a confirmação do quadro, o médico irá verificar quais as melhores alternativas de tratamento que são adequadas ao perfil do paciente. Quando estou apto a realizar a cirurgia para perda de peso? A cirurgia bariátrica é uma boa opção para o tratamento da obesidade e de outras doenças adquiridas em função do excesso de peso. Porém, o paciente só receberá a indicação médica se todas as possibilidades de tratamento estiverem esgotadas. Para realizar a cirurgia, o primeiro requisito é ter o IMC maior ou igual a 40 ou maior, quando não há comorbidades, ou igual a 35, para quem já tenha desenvolvido alguma complicação em função do excesso de peso. O candidato à cirurgia também irá passar por uma análise psicológica, pois o sucesso da cirurgia depende da saúde mental do paciente. O procedimento irá variar conforme a técnica, mas tem por objetivo reduzir o tamanho do estômago e desviar o caminho do intestino. E agora, já sabe responder aquela pergunta do início do texto? Caso você se enquadre nos requisitos da cirurgia para perda de peso, converse com um médico especialista para ser avaliado. Quer saber mais? Clique no banner!

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